008. Alegria, Alegria (1967)
CAETANO VELOSO
1967. Caetano Veloso entra no palco, cercado de guitarras proibidas. Assim começa a aventura da liberdade sem limites: um poeta contra o vento. Apaixonadamente como Peri, exercendo sua magia. É proibido proibir. Vai usar todas as roupas, experimentar todas as co-res, investigar o fundo de cada vontade encoberta. Revelar o novo e lembrar o esquecido. A vida é amiga da arte, portanto, há de permanecer menino; infinitamente rindo o seu riso imenso. Poeta da genial canção, coração de eterno flerte, sem documento e sem lenço.